O conhecimento sempre foi e será a melhor maneira para entender, aceitar e então auxiliar na reformulação do modo de vida, permitindo que o indivíduo acometido por AVC tenha uma vida o mais independente possível e que seus familiares e amigos possam interagir e vê-lo como alguém que passou a ter algumas limitações mais que tem muitas possibilidades. Que é uma pessoa que precisa de atenção, carinho, amor e acima de tudo respeito pelos novos limites e desafios impostos pelo AVC.

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