Joinville, 18 de julho de 2014.
My name is Maria Cristina Bertasso. I am 55 years old. I’m a retired psychologist. I have 2 sons.
I was born in São José do Rio Preto, São Paulo, Brazil. I’ve been living in Joinville, Santa Catarina, Brazil, for 20 years.
When I was 51 years old I suffered a stroke. This was May, just 3 years ago. At that day, when it happened I was alone in my house, so I had to wait too long for help.
I stayed for a month in the hospital. The stroke cause was a non-treated arrhythmia. I had no other Health issue. The medical team and my Family did not believe I could recover some abilities like walking and talking. Today I am able to do my activities independently. I could walk again, talk again, do the personal hygiene and eat, without other people’s help.
I found out some abilities I did not know. I learned to make handmade pillows and to draw and to paint mandalas. I love to do this. Therefore, I found out a great taste for art. These activities make me Happy and give me the strength to move on. The important thing is that it keeps my faith alive.
Joinville, July 18th, 2014
Meu nome é Maria Cristina Bertasso, tenho 55 anos, sou psicóloga aposentada e tenho dois filhos.
Nasci na cidade de São José do Rio Preto, São Paulo, Brasil. Há 20 anos moro em Joinville, Santa Catarina, Brasil.
Sofri um acidente vascular cerebral quando tinha 51 anos. Em maio deste ano fez exatamente três anos. No dia em que isto aconteceu eu estava sozinha em minha casa e esperei muito tempo até receber atendimento.
Fui para o hospital, onde permaneci por um mês e descobri que o fator provocado do AVC havia sido uma arritmia não tratada. Não existia nenhum outro problema de saúde. A equipe médica e minha família não acreditavam que eu pudesse retomar minhas capacidades como andar e falar.
Hoje sou capaz de realizar minhas atividades de forma independente. Voltei a andar, falar, realizar higiene pessoal e comer, sem auxílio de outras pessoas.
Descobri algumas habilidades que eu desconhecia. Aprendi a fazer almofadas artesanais e a desenhar e pintar mandalas. Adoro fazê-las. Assim, descobri um grande gosto pela arte. Este fazer me dá alegria e força para seguir em frente. O mais importante e o que me mantém de pé é a minha fé.
Joinville, 18 de julho de 2014
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